#FIquemEmCasa
Em tempos de isolamento social um blog pode ser uma janela para mundo.
Fiquem em casa. Leiam. Escrevam. Ajudem. Sejam melhores. Sejam maiores. Mas fiquem em casa.
#FIquemEmCasa
Em tempos de isolamento social um blog pode ser uma janela para mundo.
Fiquem em casa. Leiam. Escrevam. Ajudem. Sejam melhores. Sejam maiores. Mas fiquem em casa.
As notícias que chegam de Espanha são horríveis. O medo sobrepõe-se a tudo. Infelizmente. Até à mais básica das humanidades.
Há idosos mortos encontrados em lares ao lado dos vivos (nem quero pensar no que levou a que coisas destas acontecessem) e há ambulâncias com idosos com COVD19 a serem apedrejadas e (...)
1. Criar todas as contas possíveis e imaginárias nas redes sociais. Privilegiar o facebook e pedir abóboras virtuais aos amigos (cada vez mais) virtuais.
2. Publicar apenas fotos de gatinhos ou outras coisas igualmente chatas - Gatinhos e música de elevador - algo inócuo e não polémico, fazer publicações numa base regular (isto convém ser feito de forma gradual, menos gente dá conta e às tantas já se habituaram a que o teu perfil não tem nada de interesse)
3. Poucas (...)
O tema deste regresso é uma das razões pela qual este blog está quase morto. Não, não é a preguiça, que é obviamente a razão principal para não escrever, nem a falta de tema, apesar de nem sempre poder desabafar por aqui como gostaria (mania da privacidade, confidencialidade a que o meu trabalho obriga e que me inibe de falar sobre as coisas de que realmente sei). O tema deste post é esta obrigação de fazermos declarações de intenção a torto e a direito.
Sim, as palavras (...)
Não és feminista, és feminazi
Se não és por mim, és contra mim
Se não pensas como eu, estás errada
Se defendes os animais... então e as crianças?
Se defendes as crianças... então e os velhos?
Se condenas uma acção dos EUA... então mas nunca falaste do bangladesh?
Se és contra a tourada... então e a tradição? E as crianças?
Se partilhas uma notícia que foi divulgada num jornal respeitável... és burra porque acreditas nos media tradicionais e eu é que sei
Não (...)
Oh senhores, o meu gato é anti-social, até custo a levá-lo ao veterinário, vou agora levá-lo para o restaurante. Tenham juízo.
Mas não sou contra esta lei que permite que um animal vá com os donos para o café.
As discussões que tenho lido sobre o assunto são absolutamente estúpidas. Desculpem-me, eu até gosto muito alguns de vocês, mas parem lá de ser drama queens, que não acredito que alguma vez estejam a jantar com 10 cães à bulha na mesa do lado.
E do outro lado, (...)
Confesso-vos, estou um bocado aterrorizada. Medinho, cagufa daquela séria.
A verdade é que tenho visto muita gente, miúdos, jovens, adultos, homens, mulheres, de tudo um pouco, a defender limites à liberdade de expressão. E isso aterroriza-me.
Vamos lá pôr os pontos nos iiis.
Defender a liberdade de expressão sem limites não é defender que que se pode dizer tudo IMPUNEMENTE. Quer apenas dizer que podes dizer tudo o que não configura crime sem ir de cana ou levar um tiro nos (...)
Precisava marcar uns exames médicos e pensei que seria mais fácil marcá-los em Lisboa. Por várias razões que não vêm ao caso, assumi que, havendo muito mais escolha por aqui a coisa se daria mais facilmente.
A primeira data que me dão é 28 de Outubro.
Ok, bora lá ver se consigo melhor
segunda data: Dezembro (não quis sequer saber o dia)
terceira data: 22 de Novembro
...
...
Ok, bora tentar em XXXX (0 esperança):
- Qual é a primeira data que tem disponível para fazer...?
(...)
Há quem fique muito surpreendido quando me ouve a dizer palavrões mas isso é só porque não me conhece realmente bem. Na verdade sou um género de "camionista mental" que manda muita gente à merda (ou para outros sítios igualmente simpáticos) em pensamento e que, de uma forma mais ou menos silenciosa, usa muito expressão "puta que pariu". Se estou irritada, mas num dia bom, sai-me (ou penso) às vezes um "era dar-lhe com um gato morto nas trombas até o desgraçado miar" (o gato, (...)
Confesso que pensei chamar a este post "GALP, BP ou CEPSA" ou "EDP vs Endesa" mas preferi usar uma expressão divertida, que me deixa de bem com a vida e que me faz lembrar um célebre jogo de futebol onde, às páginas tantas (leia-se "quase no final do jogo"), se reparou que o árbitro estava de chinelos e uma das equipas tinha um elemento a mais. Mas rimo-nos até nos doer a barriga, houve insultos qb (generalizou-se a private joke da aldeia de "solteiros, olé!") e ficou toda a (...)