como as fotografias
Fico muitas vezes agoniada quando vou ao facebook. Há pessoas a destilar veneno que dá dó (tenho sempre pena das pessoas que não sabem fazer outra coisa, devem ser muito infelizes, coitadinhas), há garotos (e menos garotos, e desses também tenho pena, coitadinhos, devem ser muito infelizes) a serem mal educados de uma maneira que penso sempre que deviam ser filhos da minha mãe só alguns dias, há parvoíce em barda. E penso sempre que devia sair dali, fechar a conta e tornar-me info-excluída. Mas depois penso que sem as redes sociais (não as culpo das parvoíces, cada um é livre de lá ser o que bem entende) não iria saber de quem me afastar definitivamente, não saberia que aquelas pessoas são tão negras por dentro, tão estúpidas por fora e tão burras... Senhores, há gente burra que dói.
As redes sociais não criam energúmenos. Mas ajudam a expô-los.